segunda-feira, 4 de julho de 2011

Festa Julina da EEB Ruth Nóbrega Martinez

Será realiazada no dia 23 de Julho uma grande festa Julina Da EEB Ruth Nóbrega Martinez , Bairro Miranda em São Francisco do Sul /SC , com início as 16:00 horas , conto com a presença de todos.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Aula de Tecnologia da Informatica

            Uma aula para ser aplicada com os alunos do 7 ano do ensino fudamental , e tem como objetivo conscientizar os alunos sobre o renascimento , usando assim a sala informatizada da escola , fazendo assim com que a aula fique mais interessante ,

terça-feira, 10 de maio de 2011

Uma aula de geografia com o professor Ivo Moraes Antunes

                           Essa é uma aulda para ser aplicada no 6° ano do ensino fudamental


A  Produção do Espaço Geografico

   Essa aula tem como objetivo identificar e entender como foi a produção do do espaço geografico,  conhecer e descrever quem habitava este território em 1500, entender e relacionar os povos que habitavam este território , descrever e identificar os Europeus que aqui chegaram , identificar e compreender o choque de culturas dos emigrantes com os nativos e relacionar e entender como os nativos tratavam a natureza.

Conteúdos

A produção do espaço geográfico , quem e quantos eram os indígenas em 1500 , a distribuição espacial dos povos indígenas em 1500 , quem eram os indígenas para os europeus que aqui chegaram , quem eram os eurpeus que aqui chegaram , quem eram os europeus para os indígenas ,os espaços indígenas ea cultura indígena.
Metodologia

O tema será trabalhado com leitura individual pelos alunos ,também vai ser formulados conceitos a respeito deste tema , e vão ser aplicadas pesquisas na internet , na sala informatizada da escola.
recursos

Quadro negro , livros didáticos , mapas , e internet .
A previsão para este tema é de 3(três) aulas.

Avaliação

Provas sobre o assunto .
Trabalhos em grupo usando as tecnologias.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Palestra Sobre a Sala de Tecnologia de Informatica

 Bom , estive na noite desta quarta feira na Univille , no curso de pedagogia , convidado para dar uma palestra sobre as dificuldades dos professores na sala de informática. Quero dizer pessoal , que a maior dificuldade vem muitas vezes pelo medo dos professores de muitas vezes , saberem menos que o aluno , eu como professor orientador da sala de tecnologia digo a todos vocês que , no Linux Educacional , não existe nada que você não possa aprender , que seja muito difícil , pois desde que você queira aprender , você pode e consegue , um exemplo é uma professora do município de Joinville , que estava conosco também como palestrante , uma pessoa com mais de 30 anos de magistério , aposentada pelo estado e concursada pelo município , e agora na sala de tecnologia , ela é a prova que quando a pessoa quer , ela pode se superar.         

                                                By Sansaum Martins

Uma aula com a Prof Tatiana Prawutzki da disciplina de matemática

 Meu nome é Tatiana Prawutzki Pires sou professora de matemática do ensino fundamental II. Trabalho nas escolas Ruth Nóbrega Martinez e Claurinice Vieira Caldeira. Gosto muito de trabalhar com jogos educacionais, pois através de atividades lúdicas as aulas ficam mais dinâmicas e atrativas melhorando a aprendizagem dos alunos. Não precisa utilizar jogos comprados podemos confeccionar os jogos com materiais de sucata, como tampinhas de garrafa, papelão, potes diversos, garrafas descartáveis, etc.. Assim os alunos já começam a aprender na confecção dos jogos e depois nas jogadas feitas, trabalham em grupos, onde um corrige o outro, pois querem vencer.No 7º ano podemos confeccionar jogos com os números inteiros envolvendo as operações e as regras de sinal, como jogo de bingo, de dominó, de boliche, etc...
Trabalhando com jogos nas aulas de matemática os alunos aprendem brincando, assim as aulas de matemática ficam mais dinâmicas e prazerosas, consequentemente melhorando a aprendizagem dos alunos.....


                             By  Tatiana Prawutzki

terça-feira, 3 de maio de 2011

Aula de Educação Física

    Conversando com a prefessora Sandra de Educação Física , pude constatar , a falta de interesse dos alunos , pelo alongamento antes de praticar qualquer tipo de esporte , talvez porque eles não saibam que esses alongamentos podem previnir uma série de lesões extremamente graves , e pode ter certeza que não é por falta de incentivo , pois , quando estive vendo a aula de educação Física na escola em que dou aula , pude constatar que os alunos da minha escola também não gostam do tal do alongamento preventivo , ou seja , preferem adquirir uma lesão à fazer o alongamento.
   Temos que conscientizar os alunos que o alongamento é para o bem deles , e não para o nosso bem.

                          By Sansaum Martins

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Ações Preventivas para DST

Ações Preventivas
As ações preventivas, tanto para a gravidez na adolescência como para as DST devem ser realizadas em vários níveis e sob a responsabilidade de vários atores. Especificamente no caso da gravidez na adolescência que, segundo vários pesquisas, relaciona-se em grande  parte dos casos à baixa renda e baixa escolaridade, o papel do Estado é fundamental, tanto em ações globais que propõem o aumento da renda (Governo Federal) como na melhoria da escola,  permitindo às adolescentes antever possibilidades reais de profissionalização no futuro (ações municipais através da Secretaria Municipal de Educação).
É também tarefa do município, através de sua Secretaria de Saúde, a criação nas unidades de saúde, de espaços apropriados e acolhedores para os adolescentes que permitam a confidencialidade, tão importante para eles. Será fundamental a presença de profissionais de saúde com disponibilidade afetiva para atenção aos adolescentes e treinados para a aquisição de conhecimentos sobre esse importante período da vida.
Para a prevenção das DST, além das medidas anteriormente citadas, cabe acrescentar a importância da educação sexual. Segundo a OMS e OPS (2000), “a educação sexual integral deve iniciar-se em épocas precoces da vida, deve ser adequada para a idade e o grau de desenvolvimento e deve promover uma atitude preventiva perante a sexualidade”.  A OMS e OPS (2000) recomendam ainda a promoção da educação sexual na escola, afirmando que “a educação sexual integral na escola atua como um dos componentes essenciais à construção da saúde sexual ao longo do ciclo vital e, por isso, exige atenção especial”.

Gravidez na adolescência

Gravidez na adolescência
O tema gravidez na adolescência passou a atrair a atenção dos profissionais da saúde, no Brasil, há aproximadamente 20 anos, até porque a partir dessa época, a  adolescência como categoria social, começou a ser constituida na área da saúde. E também devido ao aumento da fecundidade na adolescência, embora a fecundidade no Brasil como um todo tenha diminuído. O aumento não ocorreu de forma homogênea: foi intenso a partir dos nos 70 e sobretudo nos anos 80 e permaneceu estável no qüinqüênio 90 a 95. Nos últimos anos tem havido um crescimento, embora leve, na adolescência inicial, abaixo de 15 anos (Camarano, 1998). Os primeiros ensaios do Ministério da Saúde para implantar um programa de saúde para adolescentes datam somente de 1985.
Mais recentemente, profissionais das áreas sociais, antropólogos e sociólogos também têm se dedicado a esse tema, trazendo contribuições fundamentais e despertando a atenção dos profissionais da saúde para uma visão mais ampla sobre o tema gravidez na adolescência. Uma contribuição importante das ciências sociais foi mostrar as significações diferentes da gravidez nos vários estratos sociais. Assim, tanto a gravidez como  a maternidade na adolescência são vivenciadas de forma diferente, conforme as condições sociais. Nas classes populares em que as adolescentes têm poucas perspectivas em relação ao seu projeto de vida, a gravidez pode tornar-se em si mesma um projeto pessoal que segundo Helborn, (1998), pode contemplar a idéia de uma possível autonomia pessoal nos domicílios parentais ou novos arranjos residenciais.   Por outro lado, raramente nas classes dominantes a gravidez e maternidade podem tornar-se em si mesmas um projeto para a adolescente.

Bullyng

Ai galera , estamos só falando de amizade , mas, como educadores , não podemos esquecer do Bullyng nas escolas , ai foi uma postagem falando sobre isso.


      By   Sansaum Martins

Bullyng

Bullyng Escolar: O Outro Lado da Escola
É comum encontrar entre os adultos uma quantidade considerável que tráz consigo as marcas dos traumas que adquiriram nos bancos escolares. São seqüelas que se evidenciam pelos prejuízos em aspectos essenciais à realização na vida, como dificuldades de lidar com perdas, relações afetivas, familiares e sociais, ou no desempenho profissional. Essas pessoas foram submetidas às diversas formas de maus-tratos psicológicos, verbais, físicos, morais, sexuais e materiais, através de zoações, apelidos pejorativos, difamações, ameaças, perseguições, exclusões. Brincadeiras próprias da idade? Não. Esses atos agressivos, intencionais e repetitivos, que ocorrem sem motivação evidente, em desigualdade de poder, caracterizam o bullying escolar.
O bullying tem sido ao longo do tempo, motivo de traumas e sofrimentos para muitos, sendo ignorado pela maioria das pessoas, por acreditar tratar-se de "brincadeiras próprias da idade" ou ser necessário ao amadurecimento do indivíduo, sem, contudo, considerar os danos causados aos envolvidos.
Os estudos sobre o bullying escolar tiveram início na Suécia, na década de 70 e na Noruega, na década de 80. Aos poucos, vem se intensificando nas escolas dos mais diversos países, sendo possível quantificá-lo em índices que variam de 5% a 35% de envolvimento. No Brasil, os estudos são recentes, motivo pelo qual a maioria dos brasileiros desconhece o tema, sua gravidade e abrangência. Pesquisas realizadas na região de São José do Rio Preto, interior paulista, (FANTE, 2000/03) e no município do Rio de Janeiro, (ABRAPIA, 2002), com o intuito de reconhecer a incidência bullying, revelaram que, em média, 45% dos estudantes de escolas públicas e privadas, estão envolvidos no fenômeno. Estudos desenvolvidos pelo Instituto SM para a Educação, em cinco países (Espanha, Argentina, México, Chile, Brasil), evidenciaram que o Brasil se tornou campeão em bullying.
Sem termo equivalente na língua portuguesa, que expresse sua abrangência e formas de ataques, o tema desperta crescente interesse e preocupação entre os pais e profissionais das áreas de educação, saúde e segurança pública, devido aos prejuízos emocionais causados e por seu poder propagador capaz de envolver crianças nos primeiros anos de escolaridade.
O comportamento bullying pode ser identificado em qualquer faixa etária e nível de escolaridade. Entre três e quatro anos, podemos perceber tanto o comportamento abusivo, manipulador, dominador, quanto o passivo, submisso e indefeso. Porém, a maior incidência está entre os alunos de 3ª a 8ª séries, período em que, progressivamente, os papéis dos protagonistas se definem com maior clareza.
Estudos demonstraram que a média de idade de maior incidência entre os agressores, situa-se na casa dos 13 a 14 anos, enquanto que as vítimas possuem em média, 11 anos. Fato que vem a comprovar que os papéis dos protagonistas e as formas de maus-tratos empregadas se intensificam, conforme aumenta o grau de escolaridade.
Entre os adolescentes, uma prática que se torna comum, a cada dia, são os ataques virtuais, denominado de cyberbullying. É caracterizado pelo uso de ferramentas das modernas tecnologias de comunicação e de informação, principalmente através de celulares e da internet. Fofocas, difamações, fotografias montadas e divulgadas em sites e no orkut, seguidas de comentários racistas e sexistas, e-mails ameaçadores, uma verdadeira rede de intrigas, que envolve alunos e professores.
Geralmente, os ataques são produzidos por um grupo de agressores, reduzindo as possibilidades de defesa das vítimas. As estratégias de ataques, normalmente, são ardilosas e sutis, expondo as vítimas ao medo, à humilhação e ao constrangimento público. Os agressores se valem de sua força física ou psicológica, além da sua popularidade para dominar, subjugar e colocar sob pressão, o "bode expiatório". Entretanto, torna-se evidente entre eles a insegurança, a necessidade de chamar a atenção para si, de pertencer a um grupo, de dominar, associado à inabilidade de expressar seus sentimentos e emoções. Por isso, a escolha das vítimas, privilegia aquelas que não dispõe de habilidades de defesa.
Com o tempo, as vítimas se sentem solitárias, incompreendidas e excluídas de um contexto que prima pela inclusão de todos. As conseqüências do bullying incidem no processo de socialização e de aprendizagem, bem como na saúde física e emocional, especialmente das vítimas, que se isolam dos demais, carregando consigo uma série de sentimentos negativos que comprometem a estruturação da personalidade e da auto-estima, além da incerteza de estarem em um ambiente educativo seguro, onde possam se desenvolver plenamente. Em casos extremos, algumas vítimas executam seus planos de vingança, seguidos de suicídio.
Nos Estados Unidos, pelo menos 37 tiroteios ocorridos em escolas foram atribuídos ao bullying. O massacre de Columbine é um exemplo de como a vítima pode se transformar em agressor. Na pacata cidade de Taiuva (SP), após anos de ridicularizações, um jovem entra armado na escola, atira contra 50 estudantes e dá cabo à existência. Em Remanso (BA), um adolescente mata seu agressor principal, um garoto de 13 anos e a secretária do curso de informática.. Em Petrolina (PE), uma adolescente e seu colega asfixiam uma garota de 13 anos, por ser alvo de apelidos pejorativos.
O bullying é um fenômeno psicossocial expansivo, por isso considerado epidêmico, comprometedor do pleno desenvolvimento do indivíduo, por suas conseqüências psicológicas, emocionais, sociais e cognitivas, que se estendem para além do período acadêmico.
Dentre as causas desse tipo de comportamento podemos citar os modelos educativos introjetados na primeira infância. O tipo de experiência vivenciada pela criança no ambiente familiar, poderá predispô-la a tornar-se uma protagonista do fenômeno. Para o seu pleno desenvolvimento a criança necessita sentir-se amada, valorizada, aceita, incentivada à auto-expressão e ao diálogo, principalmente na adolescência, porém a noção de limites precisa ser estabelecida com firmeza e com coerência.
No entanto, quando no ambiente familiar há o predomínio de superproteção, modelo que inibe o desenvolvimento da capacidade de autonomia, de tomada de decisões, de exploração do ambiente e de defesa; ou o perfeccionismo, com alto nível de exigências e cobranças, mais do que elogios; ou a ambivalência, onde constantemente ocorre oscilação do humor, gerando muita insegurança pessoal; ou autoritarismo, com práticas educativas que se valem de agressões verbais, morais, psicológicas ou físicas; esses ingredientes psíquicos isolados ou somados, favorecem o envolvimento da criança em comportamentos bullying logo no início de sua experiência de socialização educacional.
São cinco os papéis que caracterizam este fenômeno: vítimas típicas, vítimas provocadoras, vítimas agressoras, agressores e espectadores. Algumas constatações entre os envolvidos: é comum que quem sofreu alguma das formas de ataque reproduza os maus-tratos sofridos; os tipos de conseqüências são abrangentes, de acordo com as características de cada indivíduo e das características psicodinâmicas de sua família; as vítimas encontram dificuldade de buscar ajuda e quando buscam sentem dificuldade de serem compreendidas, além do temor em relação à resposta dos pais, ou de que a sua denúncia agrave ainda mais o seu problema.
Dessa forma, estamos diante de um grande desafio. As dimensões identificadas do problema, nos remetem a olharmos para a lacuna que se evidencia na convivência familiar e escolar, pois é notório entre os alunos a carência afetiva e a ausência de modelos humanistas que lhes sirvam de referencial. Por isso, é necessário que as instituições de ensino invistam em conscientizar seus profissionais, pais e alunos sobre a relevância desse tema e desenvolvam estratégias preventivas, em parcerias com os diversos segmentos sociais, visando educar para a paz. E que a prática da solidariedade, cooperação, tolerância, empatia, respeito às diferenças e compaixão caracterizem a atitude de amor das instituições de ensino e da família, em busca da construção da paz.

amizade

amizade

A ceita você como você é.
B ota fé em você.
C hama-o ao telefone só pra dizer oi.
D á-lhe amor incondicional.
E nsina-lhe o que sabe de bom.
F az-lhe favores que os outros não fariam.
G rava na memória bons momentos passados com você.
H umor não lhe falta pra fazer você sorrir.
I nterpreta com bondade tudo o que você diz.
J amais o julga, esteja você certo ou errado.
L ivra-o da solidão.
M anda-lhe pensamentos de ternura e gratidão.
N unca o deixa em abandono.
O ferece ajuda quando vê sua necessidade.
P erdoa e compreende suas falhas humanas.
Q uer vê-lo sempre feliz.
R i com você e chora quando você chora.
S empre se faz presente nos momentos de aflição.
T oma suas dores e evita que o maltratem.
U m sorriso seu basta para fazê-lo feliz.
V ence o inimigo invencível junto com você.
X inga e briga por você.
Z ela, enfim, pela jóia que você representa.